joão-de-puçá - definitie. Wat is joão-de-puçá
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Wat (wie) is joão-de-puçá - definitie

João de Nikiû; João de Nikiú; João de Nikiu
  • História do Egito, de João de Niciu.

João Claro         
Frei João Claro (também chamado Frei João de Paris), monge cisterciense, professo no mosteiro de Alcobaça, foi abade do mosteiro de São João de Tarouca e prior e abade eleito do mosteiro de Alcobaça. Formado em Teologia pela Universidade de Paris (1500), foi nomeado em 1503, por D.
João de Portugal         
PÁGINA DE DESAMBIGUAÇÃO DA WIKIMEDIA
Infante D. João; João, príncipe de Portugal; D. João de Portugal; Dom João
João de Portugal é o nome de vários reis, príncipes ou infantes portugueses. Entre eles:
Primeira Epístola de João         
VIGÉSIMO TERCEIRO LIVRO DO NOVO TESTAMENTO, COMPOSTO DE 5 CAPÍTULOS
I João; Primeira carta de João; Primeira Carta de João; 1 João
I João ou 1 João é a primeira epístola do apóstolo João, um dos livros do Novo Testamento da Bíblia.Harris, Stephen L.

Wikipedia

João de Niciu

João de Niciu (em grego: Ἰωάννης Νικίου; em árabe: يوحنا النقيوسي; árabe egípcio: يوحنا النيقاوى) foi um bispo egípcio copta, da localidade de Niciu/Paxati (Nikiu/Pashati), no Delta do Nilo, nomeado administrador geral dos monastérios do Alto Egito no ano 696. Escreveu uma crônica que se estende desde Adão até a conquista muçulmana do Egito e inclusive detalhes históricos importantes não conhecidos por outras fontes.

Segundo o bispo Severo de Alasmunim (Heliópolis), João de Niciu viveu na época dos patriarcas João de Semnude, Isaac e Simeão. João castigou com tanto rigor um monge que havia cometido uma falta que o homem morreu dez dias depois, pelo que o Patriarca Simeão decidiu retirar o bispo de seu cargo.

A Crônica de João de Niciu foi escrita originalmente em grego, salvo alguns dos capítulos sobre o Egito, que provavelmente foram escritos em copta, a julgar pela morfologia dos nomes. A única versão da obra que sobreviveu é uma tradução ao etíope realizada em 1602 a partir de uma tradução prévia do texto original para o árabe. No texto há várias lacunas, fruto de omissões acidentais desafortunadas. Concretamente, a passagem que cobria trinta anos, de 610 a 640, se perdeu por completo.

A Crônica merece especial atenção pelas passagens que cobrem os primeiros anos do século sétimo. João trata em detalhes da revolta dos exércitos trácios no ano 602 e a derrocada do Imperador Maurício pelo usurpador Focas. Graças a seu relato, conhecemos melhor o reinado de Focas e, sobretudo, a revolta que se se iniciou, com êxito, por Heráclio em Cartago. Por desgraça, se perdeu a seção que cobria as guerras persas levadas a cabo por Heráclio.

Possivelmente a seção mais importante da Crônica de João seja a que trata da invasão e conquista do Egito pelas tropas muçulmanas de Anre ibne Alas. Mesmo que o autor não tenha sido provavelmente testemunha ocular, ele pertencia seguramente da geração imediatamente posterior a conquista e seu relato é o testemunho mais próximo dos acontecimentos. João descreve os sucessos mais notáveis da campanha de Anre, como a tomada da fortaleza romana de Babilônia e a captura de Alexandria. Mas, ainda que seus detalhes estejam cheios de vida, sua cronologia resulta às vezes confusa.

João reconhece como um ponto a favor dos muçulmanos não terem destruído os lugares santos dos cristãos, mas da ciência também das numerosas atrocidades que cometeram contra os egípcios e os impostos abusivos que impuseram à população nativa. Em alguns anos, os tributos chegaram a ser tão abusivos que as famílias se viram forçadas a vender seus filhos como escravos para poder pagá-los. João não deixa de constatar tampouco, com irritação, que numerosos egípcios abandonaram o cristianismo e adotaram o Islam.

João escreve de um ponto de vista monofisista, que contradiz o dogma estabelecido pelo Concílio de Calcedônia no ano 451. Para ele, a invasão de sua pátria é um castigo divino a heresia calcedônia que acometia o Império Romano. Ao final de sua Crônica, descreve a desesperança dos alexandrinos conquistados com as palavras: "Nada podia medir o luto e a lamentação que teve lugar na cidade... E não havia nada que lhes pudesse ajudar, e Deus destruiu suas esperanças e pôs os cristãos nas mãos de seus inimigos".

Outra das passagens mais estudadas da Crônica é a versão que o autor dá para a morte da filósofa Hipátia. Segundo João, Hípátia era uma bruxa que exercia influência nefasta sobre o prefeito Orestes e cujos feitiços punham em perigo a cidade de Alexandria, razão pela qual alguns dos fiéis se viram obrigados a dar-lhe morte. Hipátia foi brutalmente assassinada por monges nitrianos ou pelos parabolanos (dependendo das fontes), incitados de forma maquiavélica pelo bispo Cirilo de Alexandria.[carece de fontes?]